A primeira-dama de Tangará da Serra, Silvana Ló Masson, participou do ato de inauguração da Sala Geziane Buriola da Silva, criada com intuito de desenvolver as atividades da Patrulha Maria da Penha em Campo Novo do Parecis. O projeto, que possui raízes em Tangará da Serra, apoiado pela Prefeitura Municipal, por meio do Gabinete de Políticas Públicas para Mulheres (GPM), é referência para todo o estado de Mato Grosso.
Silvana Masson foi à Campo Novo acompanhada de vereadores e da subtenente Mirian Berbel, coordenadora do projeto em Tangará da Serra. O foco da Patrulha Maria da Penha é o desenvolvimento de ações de combate à violência contra as mulheres.
“Fiquei muito feliz em ter participado desse ato. A Patrulha Maria da Penha em Tangará da Serra recebe um carinho todo especial da gestão municipal, é um pedido do prefeito Vander Masson que trabalhemos junto à Polícia Militar e demais componentes da Rede de Proteção à Mulher, para desenvolver, incentivar e apoiar ações de combate à violência e ao abuso às mulheres”, destacou Silvana.
Participaram da solenidade, a primeira-dama de Campo Novo do Parecis, Nelva Casagrande, o Coronel PM Lara filho, Comandante do 7º Comando Regional, o Tenente Coronel PM Menegotto, comandante da 16ª CIPM de Campo Novo do Parecis, dentre outras autoridades.
“Desde lá de Tangará da Serra, vínhamos trabalhando para essa patrulha se efetivar. Hoje sabemos que há um grande número de mulheres sendo agredidas em suas casas, por seus companheiros. Precisamos do apoio de todos os parceiros nessa jornada, estamos no agosto lilás e é o mês contra a violência contra a mulher”, disse o coronel Lara Filho ao destacar o trabalho da Patrulha.
O Programa de Policiamento Patrulha Maria da Penha, coordenado em Tangará da Serra pela subtenente Mirian Berbel, é um serviço desenvolvido pela Polícia Militar em Campo Novo do Parecis e outras cidades de Mato Grosso, oferecendo acompanhamento às mulheres vítimas de violência doméstica e possuem medidas protetivas decretadas pelo Poder Judiciário.
“Nossa missão é fiscalizar as medidas protetivas de urgência que são deferidas pelo Poder Judiciário, mas, principalmente, garantir uma proteção a essa mulher, evitando a reincidência dos crimes de violência doméstica, principalmente o crime de feminicídio”, evidencia a Coordenadora Estadual da Patrulha Maria da Penha, Tenente Coronel Emirella Martins.
Alexandre Rolim/Assessoria de Comunicação
